Resultdos eleitorais - Governadores eleitos em segundo turno

Alagoas – Paulo Dantas (MDB)
Amazonas - Wilson Lima (União Brasil)
Bahia – Jerônimo Rodrigues (PT)
Espírito Santo – Renato Casagrande (PSB)
Mato Grosso do Sul - Eduardo Riedel (PSDB)
Paraíba - João Azevedo (PSB)
Pernambuco – Raquel Lyra (PSDB)
Rio Grande do Sul – Eduardo Leite (PSDB)
Rondônia – Coronel Marcos Rocha (União Brasil)
Santa Catarina – Jorginho Mello (PL)
Sergipe – Fábio Mitidieri (PSD)
São Paulo – Tarcísio de Freitas (Republicano)

Novo Senado

Composição do Senado a partir de 2023

Acre
Eduardo Velloso – União
Maria das Vitórias – PSD
Alan Rick – União (ocupa a cadeira de Mailza Gomes – PP)

Alagoas
Renan Calheiros – MDB
Rodrigo Cunha – União
Renan Filho – MDB (ocupa a cadeira de Fernando Collor – PTB)

Amapá
Lucas Barreto – PSD
Randolfe Rodrigues – Rede
Davi Alcolumbre – União (reeleito)

Amazonas
Eduardo Braga – MDB
Plínio Valério – PSDB
Omar Aziz – PSD (reeleito)

Bahia
Angelo Coronel – PSD
Jaques Wagner – PT
Otto Alencar – PSD (reeleito)

Ceará
Eduardo Girão – Podemos
Julio Ventura – PDT
Camilo Santana – PT (ocupa a cadeira de Tasso Jereissati – PSDB)

Distrito Federal
Izalci Lucas – PSDB
Leila Barros – PDT
Damares Alves – Republicanos (ocupa a cadeira de Reguffe – União)

Espírito Santo
Fabiano Contarato – PT
Marcos do Val – Podemos
Magno Malta – PL (ocupa a cadeira de Luiz Pastore – MDB)

Goiás
Jorge Kajuru – Podemos
Vanderlan Cardoso -PSD
Wilder Morais – PL (ocupa a cadeira de Luiz Carlos do Carmo – PSC)

Maranhão
Eliziane Gama – Cidadania
Roberth Bringel – União
Flávio Dino – PSB (ocupa a cadeira de Roberto Rocha – PTB)

Mato Grosso
Carlos Fávaro – PSD
Jayme Campos – União
Wellington Fagundes – PL (reeleito)

Mato Grosso do Sul
Nelsinho Trad – PSD
Soraya Thronicke – União
Tereza Cristina – PP (ocupa a cadeira de Simone Tebet – MDB)

Minas Gerais
Carlos Viana – PL
Rodrigo Pacheco – PSD
Cleitinho – PSC (ocupa a cadeira de Alexandre Silveira – PSD)

Paraná
Flávio Arns – Podemos
Oriovisto Guimarães – Podemos
Sergio Moro – União (ocupa a cadeira de Alvaro Dias – Podemos)

Paraíba
Daniella Ribeiro – PSD
Veneziano Vital do Rêgo – MDB
Efraim Filho – União (ocupa a cadeira de Nilda Gondim – MDB)

Pará
Jader Barbalho – MDB
Zequinha Marinho – PL
Beto Faro – PT (ocupa a cadeira de Paulo Rocha – PT)

Pernambuco
Humberto Costa – PT
Jarbas Vasconcelos – MDB
Teresa Leitão – PT (ocupa a cadeira de Fernando Bezerra Coelho – MDB)

Piauí
Eliane Nogueira – PP
Marcelo Castro – MDB
Wellington Dias – PT (ocupa a cadeira de Elmano Férrer – PP)

Rio de Janeiro
Carlos Portinho – PL
Flávio Bolsonaro – PL
Romário – PL (reeleito)

Rio Grande do Norte
Styvenson Valentim – Podemos
Zenaide Maia – PROS
Rogério Marinho – PL (ocupa a cadeira de Jean Paul Prates – PT)

Rio Grande do Sul
Luis Carlos Heinze – PP
Paulo Paim – PT
Hamilton Mourão – Republicanos (ocupa a cadeira de Lasier Martins – Podemos)

Rondônia
Confúcio Moura -MDB
Marcos Rogério – PL
Jaime Bagattoli – PL (ocupa a cadeira de Acir Gurgacz – PDT)

Roraima
Chico Rodrigues – União
Mecias de Jesus – Republicanos
Antonio Denarium – PP (ocupa a cadeira de Telmário Mota – PROS)

Santa Catarina
Esperidião Amin – PP
Ivete da Silveira – MDB
Jorge Seif – PL (ocupa a cadeira de Dário Berger – PSB)

Sergipe
Alessandro Vieira -PSDB
Rogério Carvalho – PT
Laércio – PP (ocupa a cadeira de Maria do Carmo Alves – PP)

São Paulo
Giordano – MDB
Mara Gabrilli – PSDB
Astronauta Marcos Pontes – PL (ocupa a cadeira de José Serra – PSDB)

Tocantins
Irajá – PSD
Ogari Pacheco – União
Wanderlei Barbosa – Republicanos (ocupa a cadeira de Guaracy Silveira – PP)

 

Poder dos partidos no Senado a partir de janeiro de 2023

PL - 14
PSD - 11
MDB – 10
União – 10
PT - 9
PP – 6
Podemos – 6
PSDB – 4
PDT – 3
Republicanos – 3
Cdadania - 1
PROS – 1
Rede – 1
PSB – 1
PSC - 1

Resultados eleitorais - deputados federais

Partido do presidente Jair Bolsonaro, o PL consolidou nestas eleições a posição de maior bancada da Câmara dos Deputados, com crescimento dos 76 deputados atuais para 99 na próxima legislatura. Em segundo lugar está a federação PT-PCdoB-PV, com 80 deputados eleitos (PT com 68, PCdoB com 6 e PV com 6). União Brasil, com 57, PP, com 47 e MDB, com 42, ocuparam as posições subsequentes

Esse cenário repete a polarização política iniciada em 2018, quando o PT elegeu 54 deputados e o PSL, então partido do presidente Jair Bolsonaro, 52.

O PL tem atualmente 76 deputados e, em segundo lugar, está a federação entre PT, PCdoB e PV, que tem 68.

Já o PSL se uniu ao DEM e se tornou União Brasil, que hoje tem 51 deputados e tem a qauarta maior bancada.

Fragmentação
A fragmentação partidária continua sendo uma marca do sistema político-eleitoral brasileiro, embora novas regras venham diminuindo ao longo do tempo o número de partidos com representação.

Em 2018, saíram das urnas deputados de 30 partidos diferentes, número que foi reduzido para 23 na composição atual da Câmara. Após as federações e as eleições de 2022, haverá 19 partidos com representação na Câmara dos Deputados.

Atuação parlamentar
O tamanho das bancadas é fundamental na atuação parlamentar. As presidências das comissões e as vagas na Mesa Diretora são definidas a partir da proporcionalidade partidária, ou seja, as maiores legendas ou blocos ocupam os cargos mais importantes da Casa.

A composição da Casa também tem impacto direto na governabilidade do presidente eleito, já que ele terá de negociar a votação das pautas prioritárias com as legendas.

Financiamento
O tamanho das bancadas também tem impacto direto no financiamento dos partidos, pois a maior fatia dos recursos do Fundo Partidário é repartida entre os partidos de acordo com a votação para deputado federal.

Bancadas maiores também recebem mais recursos do fundo especial que financia as campanhas eleitorais e do tempo de televisão.

Justiça Eleitoral
Os resultados finais deste domingo poderão ser alterados em decorrência de eventuais recursos decididos pela Justiça Eleitoral. O Judiciário analisa ações sobre abuso do poder econômico e político nas eleições, ou se o candidato registrado de fato tem todos os requisitos para exercer o cargo.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Resultados eleitorais - senadores

A eleição para o Senado representou renovação de 1/3 das cadeiras (27 cadeiras, uma de cada unidade da Federação. Confira a relação dos eleitos:

Acre
Alan Rick (União Brasil)

Alagoas
Renan Filho (MDB)

Amapá
Davi Alcolumbre (União Brasil)

Amazonas
Omar Aziz (PSD)

Bahia
Otto Alencar (PSD)

Ceará
Camilo Santana (PT)

Distrito Federal
Damares Alves (Republicanos)

Espírito Santo
Magno Malta (PL)

Goiás
Wilder Morais (PL)

Maranhão
Flávio Dino (PSB)

Mato Grosso
Wellington Fagundes (PL)

Mato Grosso do Sul
Tereza Cristina (PP)

Minas Gerais
Cleitinho (PSC)

Pará
Beto Faro (PT)

Paraíba
Efraim Filho (União Brasil)

Paraná
Sergio Moro (União Brasil)

Piauí
Wellington Dias (PT)

Pernambuco
Teresa Leitão (PT)

Rio de Janeiro
Romário (PL)

Rio Grande do Norte
Rogério Marinho (PL)

Rio Grande do Sul
Hamilton Mourão (Republicanos)

Rondônia
Jaime Bagattoli (PL)

Roraima
Hiran Gonçalves (PP)

Santa Catarina
Jorge Seif (PL)

São Paulo
Marcos Pontes (PL)

Sergipe
Laércio (PP)

Tocantins
Dorinha (União)

O PL conquistou oito cadeiras, seguido da União, com cinco e do PT com quatro cadeiras. O PP ganhou três vagas e o Republicanos, duas. No início da próxima legislatura, o PL vai passar a ser a maior bancada, contando com 13 senadores. A segunda maior bancada vai ser a da União, com 12 senadores, seguida do PSD, com 10, do PMDB com 10 e do PT com oito senadores.